A esquizofrenia é uma doença que poucas pessoas conhecem e se tem tratamento e ainda tratam com muito preconceito e tabus. Quem sofre com a doença tem uma mente desestruturada, perdendo a capacidade de entender suas emoções e combinar seus sentimentos com seus pensamentos.
Os principais sintomas são os delírios, onde acreditam em coisas que não são reais, as alucinações, percebendo coisas irreais no ambiente e até alguns comportamentos que demonstram essa instabilidade emocional. Muitas vezes, essas pessoas passam por internações em clínica de recuperação.
O tratamento de esquizofrenia
A esquizofrenia faz com que a pessoa que sofre com essa doença tenha dificuldades em se relacionar, principalmente no trabalho e em relacionamentos, pois a pessoa não consegue mais ser produtiva. Os tratamentos de psicoterapia fazem com que o paciente tenha um espaço para compartilhar suas dificuldades e encontrar o apoio de um profissional.
O tratamento normalmente se faz através de medicamentos, terapias ocupacionais, psicoterapia e envolvimento familiar, pois são eles que muitas vezes passam por todas as tensões que a doença causa. A esquizofrenia não tem cura, mas realizando o tratamento certo, a pessoa consegue se recuperar e ter uma vida tranquila.
Para tratar a esquizofrenia são utilizados antipsicóticos, eles possuem um efeito calmante e conseguem combater os principais sintomas da doença, como: alucinações, delírios, comportamento agitado e desorganizado. É preciso utilizar uma nova abordagem para fazer o tratamento, usando de tarefas que possam estimular as funções como a memória, capacidade executiva, atenção e planejamento.
Quem a esquizofrenia atinge?
A esquizofrenia atinge cerca de 1% da população mundial e não escolhe etnia, condição socioeconômica e nem cultura. Normalmente começa a surgir na adolescência ou no início da idade do adulto jovem, sendo mais rara a sua aparição na infância e depois dos 50 anos.
Comumente se manifesta mais cedo em homens do que em mulheres, normalmente pelos 15 e 25 anos de idade, já as mulheres manifestam a doença entre os 25 e 35 anos de idade. Não há nenhuma explicação correta em relação a isso, mas possivelmente é por conta das diferenças hormonais.
Há homens que adoecem depois dos 30 anos de idade e mulheres que já manifestam a doença na adolescência. Por isso, pode-se conclui que a esquizofrenia é uma doença que atinge a população em uma idade em que ainda são produtivos, sendo a terceira doença que mais afeta a qualidade de vida de uma população mais jovem.
Como é uma doença mais complexa, possui alto custo dos serviços de saúde e custo social, já tendo sido uma das doenças com maior número de internação hospitalar. Na maioria das vezes, essas internações são feitas na forma de internação involuntária.
Como fazer o tratamento?
A internação é uma das maneiras de se tratar a esquizofrenia, sendo necessária em alguns casos, mesmo que a maioria não precise de tratamento tão intenso assim. A psiquiatria pode ser tratada em casa mesmo, respeitando cada caso, sempre.
A internação tem como objetivo ser um bom início de tratamento, conseguindo diminuir os sintomas mais intensos e acalmar os comportamentos que podem estar colocando outras pessoas em risco. A duração da internação não deve ser longa para que o paciente tenha maior motivação para continuar se tratando. A família é estrutura importante para que as relações com o tratamento não sejam interrompidas.
Conclusões finais
O Grupo Salvando Vidas – Clínicas de Recuperação de Drogados e Alcoólatras realiza há mais de 16 anos um trabalha excelente com dependentes químicos e alcoólatras, oferecendo uma estrutura incrível a respeito de tratamento de dependência química e alcoolismo. Sua estrutura conta com uma equipe profissional com capacitações e experiência nessa área.
A equipe profissional conta com médicos, enfermeiros, psicólogos, psiquiatras, entre outros, para garantir o sucesso no tratamento da dependência química e alcoolismo que afetam a vida dos pacientes e da sua família. A esquizofrenia muitas vezes pode surgir após o consumo de drogas, fazendo com que seja necessário todo um trabalho psicoterapêutico para salvar esse indivíduo.
Quando o paciente consegue estar em um lugar mais calmo e tranquilo, afastado de intervenções da rotina, muitas vezes consegue tomar consciência dos seus atos e das consequências que o uso excessivo da droga pode ter causado em sua vida física e mental.